quarta-feira, 30 de maio de 2012

Historia do Chocolate Suiço


O famoso botânico sueco Lineu, que viveu há cerca de 250 anos, devotou toda a sua vida ao mundo das plantas. Ele introduziu a ordem sistemática de classificar as plantas da terra (as conhecidas naquela época).

Em 1729 ele escreveu o primeiro dos seus 180 livros sobre as plantas. No ano seguinte começou suas palestras sobre as maravilhas das plantas e flores, e deu-lhe nomes latinos. Estas denominações permaneceram como nomes científicos para as diversas espécies de árvores e outras plantas.

Quando foi nomear a árvore do cacau que nos dá os grãos com o qual é feito o chocolate, Lineu chamou-a de "Theo-broma" – que em latim significa "Alimento Divino". Parece que Lineu foi inspirado pelas palavras do Tehilim – o Livro dos Salmos – que descrevem o maná com o qual D'us alimentou os Filhos de Israel quando eles vagaram 40 anos no deserto, até chegarem à Terra de Israel.

"O Todo Poderoso ordenou as nuvens do Alto e abriu os Portões do Céu. Enviou maná para eles comerem… o alimento dos anjos o povo comeu" (Tehilim 78:23-25).

Segundo cientistas, o lar original do cacau ficava nas florestas da região do Amazonas no Brasil, ou na região do Orinoco, na Venezuela. Ambos são rios famosos na América do Sul. Colombo, que descobriu a América, teve a oportunidade, durante sua 4ª viagem à América, de conhecer os grãos de cacau, mas não lhes deu atenção.

O crédito por descobrir o cacaueiro para o mundo europeu cabe a outro viajante espanhol, o conquistador do México – Hernando Cortez. Ele chegou ao México em 1519, supostamente com intenções pacíficas de desenvolver o comércio, e foi recebido com honras pelo Imperador Montezuma dos astecas (os índios locais). O Imperador era grande apreciador de uma bebida especial, que ele bebia em copos de ouro, sempre novos. A cada vez que esvaziava um copo, ele o jogava fora, para mostrar que valorizava mais a bebida que o ouro.

O Imperador ofereceu esta bebida ao visitante espanhol, que mais tarde relatou que tinha um sabor forte, agridoce, que ele apreciou muito.

Hernando Cortez mais tarde aprisionou o Imperador e, gradualmente, conquistou o México para o Rei da Espanha. Quando voltou à Espanha em 1528, Cortez levou grãos de cacau para o Rei, apresentando-o no maravilhoso chocolate líquido.

Cortez, que amava o dinheiro mais que a qualquer outra coisa, ficou muito impressionado pelo fato de os grãos de cacau serem usados como dinheiro pelos astecas. Um escravo podia ser comprado por cem grãos de cacau. Vendo que este "dinheiro" literalmente crescia em árvores, ele decidiu plantar esta árvore de dinheiro em diversas ilhas tropicais que tinha capturado: Trinidad e Haiti na América Central, e a ilha Fernando-Po, na costa da África Ocidental. O cacau foi transplantado dessa ilha para o continente africano – em quatro países (Costa do marfim, Gana, Nigéria e Camarões) que atualmente, são os líderes no comércio mundial do cacau.

A Espanha foi o primeiro país na Europa onde o chocolate quente tornou-se uma bebida favorita – primeiro nos círculos aristocratas, depois de forma geral.

Durante cerca de 100 anos a Espanha teve o monopólio do comércio de grãos de cacau, graças às plantações de Cortez.

Nesse meio tempo, porém, esta deliciosa bebida tinha começado a ficar conhecida em outros países da Europa Ocidental. Eles começaram a plantar cacaueiros em suas próprias colônias tropicais onde o clima era favorável.

Os ingleses tinham suas plantações nas Índias Ocidentais, após terem capturados algumas dessas ilhas dos espanhóis, como Trinidad, Jamaica, etc.

Em 1700 as "Casas de Chocolate" começaram a competir com as "Casas de Café" em Londres. Uma xícara de chocolate quente não era mais um luxo somente para os ricos. A revolução Industrial e a invenção de diversas máquinas tornaram possível a produção em massa, além de tornar os produtos mais baratos, e o mesmo aconteceu com a indústria do chocolate.

A produção de chocolate foi então levada da Inglaterra para o "Novo Mundo" onde em 1765, foi fundada a primeira fábrica de chocolate em Massachusets, então colônia inglesa, que ainda hoje é chamada de Nova Inglaterra. Desde então, o chocolate quente se tornou uma bebida preferida também na América do Norte.

Os holandeses plantaram cacau nas suas colônias no Extremo Oriente, nas ilhas das Índias Orientais (atual Indonésia). Com o tempo, Amsterdã se tornou o centro de importação de cacau na Europa. Atualmente, cerca de 15% da produção mundial de cacau passa por Amsterdã. A metade é para a sua própria fabricação de chocolate, e o restante vai para os outros países da Europa.

Em 1828, um fabricante holandês de chocolate, Conrad van Houtten, descobriu um método de extrair a gordura dos grãos de cacau moídos, e transformá-la em manteiga de cacau. Então ele pressionou o líquido até que pedaços duros de cacau permaneciam inteiros. Isso ele moeu e transformou num pó, que se dissolvia facilmente na água quente, criando uma bebida boa, suave e saborosa, que podia ser tornada mais doce com a adição de açúcar. No entanto, comer chocolate em pedaços só se tornou popular 20 anos depois em 1847, quando uma firma inglesa, Fry and Sons (que mais tarde se associou à famosa Cadbury) começou a produzir chocolate doce em barras para comer (e não apenas chocolate em pó para beber), misturando o cacau moído com manteiga de cacau e açúcar.

Em 1875, um fabricante suíço de chocolate criou uma barra de chocolate ao leite, usando leite fresco. Desde então numerosas fábricas de chocolate em diferentes países desenvolveram diversos tipos de chocolate – doce, meio-doce, amargo, com leite ou sem leite, com ou sem nozes, licor e sem licor, e inumeráveis tipos de chocolates para satisfazer a todos os paladares.

Numerosos chocolates casher também são fabricados – chocolate milchik (ao leite) "Chalav Yisrael" e parve, para que crianças e adultos judeus possam apreciar um pedaço de chocolate de vez em quando, não esquecendo de fazer uma berachá (bênção), agradecendo a Hashem "por cuja palavra tudo veio a existir". E certamente, a bênção – que é "alimento" para a alma – é recitada com a mesma doçura e alegria que a pessoa sente ao apreciar o maravilhoso sabor do chocolate – que afinal, é somente alimento para o corpo.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Chocolate quente cremoso


Chocolate quente cremoso

Ingredientes

2 xícaras (chá) de leite

3 colheres (sopa) de Chocolate em Pó

4 colheres (sopa) de açúcar

1  Caixinha de creme de leite

1 pau de canela

Modo de Preparo

Em um liquidificador, bata o leite com o Chocolate em Pó e o açúcar. Despeje em uma panela com a canela e ao fogo baixo, mexendo sempre até ferver. Desligue, adicione o Creme de Leite e mexa bem até ficar homogêneo. Retire a canela.

Sirva quente


segunda-feira, 28 de maio de 2012

CINCO BENEFICIOS DO CHOCOLATE


A muito se fala dos benefícios do chocolate resolvi então  
explanar um pouco sobre os tais  benefícios:
Confiram quais são eles e, na próxima passagem pelo supermercado, presenteie-se com uns quadradinhos!


·         Diminui o estresse


Você pode não reparar, mas seu chocolate favorito serve de calmante.
Chocólatras apresentam níveis menores de hormônios do estresse circulando no sangue.


·         Serve como anti-inflamatório


Dois quadradinhos de chocolate meio amargo por dia diminuem inflamações crônicas, consideradas as principais responsáveis por doenças como diabetes, Alzheimer e infarto.
Esse tipo de chocolate é rico em flavonoides, componentes que destroem os radicais livres que causam a inflamação.


·         Aumenta nosso tempo de vida
Podemos  comemorar: duas barras de chocolate por semana garantem um ano extra de vida!
O cacau tem quase duas vezes mais antioxidantes do que o vinho tinto e três vezes mais do que o chá verde, retardando o envelhecimento de todo o nosso corpo.



·         Previne derrames


Quem come quatro pedacinhos de chocolate pelo menos uma vez por semana tem 22% menos chance de ser vítima de um acidente vascular cerebral. Só não vale abusar da quantidade: são só quatro quadradinhos, combinado?
Os grãos de cacau são carregados de substâncias que ajudam a manter nosso sangue fino e as artérias limpinhas, melhorando a irrigação sanguínea no cérebro.



·         Turbina os músculos


Cientistas norte-americanos garantem que comer uma barrinha pequena de chocolate diariamente aumenta o fluxo sanguíneo no organismo em pouco menos de duas semanas.
O aumento do fluxo sanguíneo melhora também a oxigenação dos músculos, preparando-os para a ação. Você se sentirá mais disposta(o) e com mais resistência até para fazer uma simples caminhada.


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Um pouco de historia!!!

O cacau já era cultivado e consumido pelos índios Astecas no México e pelos Maias na América Central bem antes da chegada dos colonizadores europeus. Além disso, o cacau era muito cultuado, pois, para eles, era um alimento sagrado. Chamado de “cacauhualt”, consideravam um presente do Deus do Vento, Quetzalcoatl, que teria roubado um cacaueiro da Terra dos Filhos do Sol e ofereceu a árvore para os homens. Como as sementes de cacau eram muito valiosas, os índios chegavam a usá-las como moedas.
As amêndoas de cacau eram trituradas entre pedras e, a partir de então, resultavam em uma pasta escura e amarga que, misturada com água, farinha de milho e algumas especiarias como a baunilha, a pimenta vermelha e o gengibre se transformavam em uma bebida. A preparação desta bebida era destinada somente para consumo em rituais religiosos e comemorações especiais, cujo nome era “Tchocolath”.

Muito tempo depois, após a descoberta do leite em pó, em 1875, o suíço Daniel Peters fez a experiência de adicioná-lo ao chocolate, dando início assim, ao conhecido “chocolate ao leite”.
O cacau oferece três matérias primas para a produção de chocolate: a massa de cacau, a manteiga de cacau e o cacau em pó. O processo de industrialização do chocolate envolve as seguintes etapas:
Para que um chocolate tenha este nome em seu rótulo, é necessário seguir a legislação brasileira que exige para chocolate líquido, barra e pó, um mínimo de 25% de cacau e para chocolate branco, um mínimo de 20% de manteiga de cacau





segunda-feira, 14 de maio de 2012